Análise do ponto de ruptura na cicatrização de anastomose intestinal em ratos tratados com óleo de Copaíba (Copaifera Iangsdorfii) puro
Comelli Júnior, ErnestoSkinovski, JamesSigwalt, Marcos FabianoBranco, Alessandra BorgesLuz, Sheila RampazzoBaulé, Cíntia de Paula
OBJETIVO: Analisar a resistência mecânica da cicatri do tubo digestivo, após cirurgia de anastomose intestinal em animais tratados com óleo da Copaíba puro. MÉTODOS: Foram utilizados 60 ratos Wistar, machos, com cerca de 250 dias e peso médio de 350g. Os ratos foram divididos aleatoriamente em dois grupos: Grupo O, com 30 animais, que receberam óleo da Copaíba e Grupo C, com 30 animais, que receberam solução fisiológica. Cada grupo foi subdividido em três subgrupos, contendo 10 ratos cada. Suas denominações foram O7, O14, O28, C7, C14 e C28, segundo o tempo de avaliação pós-operatória em 7, 14 e 28 dias, respectivamente. Nessas datas foi realizada a eutanásia com a retirada do segmento intestinal contendo a anastomose, destinando as amostras ao teste de tração para a apreciação da Tensão Máxima, Força Máxima de Tração e Força Máxima de Ruptura. RESULTADOS: Nas três variáveis do estudo, os resultados indicam que, para os três momentos de avaliação (7, 14 e 28 dias) não houve diferença significativa entre os grupos óleo e controle. CONCLUSÃO: Para os testes mecânicos a que este estudo se propôs o óleo de Copaíba não se mostrou eficaz em aumentar a resistência da anatomose.(AU)
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