Avaliação clínico-laboratorial de uma preparação de insulina suína lenta no controle de cães diabéticos
Gomes Pöppl, AlanTostes de Oliveira, SimoneStreb Sortica, MarcusRodrigues Ferreira, RafaelRick Barbosa, Patríciade Almeida Lacerda, LucianaDías González, Félix
A maioria dos cães diabéticos necessitam de insulinoterapia após realizado o diagnóstico da doença, independentemente dos eventos envolvidos na etiologia do problema, a fim de controlar os sinais clínicos, retomar a qualidade de vida e evitar a cetoacidose. A insulina NPH humana tem sido utilizada em duas aplicações diárias, mas terapias alternativas com uma aplicação diária têm sido propostas. O objetivo deste trabalho foi avaliar a resposta clínico-laboratorial de cinco cães a uma terapia insulínica alternativa, com uma preparação de insulina suína lenta SID. Refeições foram administradas no momento da aplicação de insulina e após oito horas, com jejum de dezesseis horas até a nova refeição e aplicação de insulina. Dois pacientes já recebiam insulina NPH humana BID antes do estudo. Outros três iniciaram com insulina lenta suína após o diagnóstico de diabetes. O acompanhamento dos pacientes foi realizado durante dois meses mediante hemograma, urinálise e painel bioquímico. Os melhores resultados foram alcançados em uma cadela que sofrera ovariohisterectomia e mastectomia, recebendo ração comercial rica em fibras. Em geral, observou-se um razoável controle dos sinais clínicos e laboratoriais da diabetes, que foi menos eficiente em decorrência de fatores como estresse, estro/diestro e doenças intercorrentes como hipotireoidismo. Seria recomendável o uso de insulina lenta suína p
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