Potencial para ensilagem, composição química e qualidade da silagem de milho com diferentes proporções de espigas
Costa, CirinoRibeiro Creste, CláudioDe Beni Arrigoni, MárioCarlos Silveira, AntônioJordão de Magalhães Rosa, GuilhermeJosé Bicudo, Silvio
O experimento desenvolveu-se na Fazenda Experimental Lageado da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Unesp - Câmpus de Botucatu, com o objetivo de avaliar o potencial para ensilagem e composição química da planta de milho com diferentes proporções de colheitas de espigas para milho verde, bem como a qualidade de suas silagens. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com cinco tratamentos e três repetições. Os tratamentos consistiram na ensilagem das plantas de milho, com ou sem as espigas potencialmente comercializáveis na forma de milho verde (EPC), sendo: T1 - com 100%; T2 - com 75%; T3 - com 50%; T4 - com 25% de EPC; e T5 - sem as EPC. Entre 19 e 23 dias após a polinização, procedeu-se à colheita das EPC, estádio de grãos leitosos, avaliados quanto ao teor e produção de matéria seca das diferentes partes da planta. Quando as plantas atingiram o estádio de grãos farináceos procedeu-se à colheita para ensilagem, ocasião em que se determinaram o potencial para ensilagem e composição química e, posteriormente, a qualidade das silagens. Os resultados evidenciaram que a retirada das EPC não afetou (p>0,05) o teor de MS da planta, no estádio de grão leitoso tampouco a composição química no estádio de grãos farináceos. Entretanto, alterou (p0,05) a conservação das silagens. Concluiu-se que o teor de matéria seca constitui o principal fator
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