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Periódicos Brasileiros em Medicina Veterinária e Zootecnia

p. 137-143

Biologia floral em quatro espécies de Ipomoea (Tubiflorae: Convolvulaceae) - DOI: 10.4025/actascianimsci.v27i1.1259

Terada, YokoPaula Taniguchi, AnaClaudia Colla Ruvolo Takasusuki, Mariade Alencar Arnaut de Toledo, Vagner

O objetivo deste trabalho foi estudar a biologia floral de Ipomoea acuminata, I. batata, I. cairica e I. quamoclit na região de Maringá, Estado do Paraná. Durante o período de floração de Ipomoea foram avaliados: período de antese, receptividade do estigma, viabilidade dos grãos de pólen e altura média do estilete e dos filetes. Tanto I. quamoclit quanto I. batata apresentaram abertura das flores às 6h e fechamento completo às 14h. O teste de receptividade do estigma demonstrou que em I. quamoclit estava receptivo entre 6h e 9h e I. batata entre 6h35min e 13h. O período de maior viabilidade dos grãos de pólen em I. quamoclit coincide com o de receptividade do estigma. Nessa espécie, próximo ao horário de fechamento das flores ocorreu diminuição na freqüência de grãos de pólen viáveis. As maiores freqüências de grãos de pólen viáveis em I. batata ocorreram entre 6h35min e 7h, as variações na freqüência de viabilidade dos grãos de pólen se mantém ao longo do dia até o fechamento das flores. Em I. acuminata a altura média do estilete foi de 27,245 mm (± 2,431) e a altura média dos filetes foi de 26,439 mm (± 3,147). Em I. batata a altura média do estilete foi de 19,77 mm; ± 1,956 mm que é maior que a altura média dos filetes. A altura média do estilete em I. cairica foi de 19,827 mm e a altura média dos filetes foi de 17,952 mm. Em I. quamoclit a altura média do estilete em rela

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