Efeito de fontes e teores de proteína sobre digestibilidade de nutrientes e desempenho de vacas em lactação - DOI: 10.4025/actascianimsci.v29i3.570
Teresa Guidi, MariaAugusto Portela Santos, FlávioMaris Machado Bittar, CarlaVaz Pires, AlexandreProcópio de Menezes Júnior, MárioImaizumi, Hugo
Foram utilizadas cinco vacas Holandesas, providas de cânulas permanentes no rúmen, com produção de leite em torno de 27 kg dia-1, em quadrado latino 5 x 5. As dietas continham diferentes fontes protéicas: controle, uréia, farelo de soja, soja tostada e farelo de glúten de milho. A dieta controle apresentou proteína bruta de 13,4% e as demais, 16,5%. Os parâmetros ingestão de matéria seca, produção de leite, porcentagem e produção de gordura do leite e eficiência alimentar não foram afetados pelos tratamentos. A soja tostada reduziu a porcentagem de proteína do leite (p 0,05). As digestibilidades da matéria seca, matéria orgânica, amido e fibra em detergente neutro no trato total não foram afetadas pelos tratamentos; mas o tratamento controle e soja tostada diminuíram a digestibilidade da proteína bruta (p 0,05). A uréia aumentou (p 0,05) as concentrações de N-uréico plasmático, enquanto a concentração glicose plasmática não foi afetada pelos tratamentos.
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