Degradabilidade ruminal in situ de vagens de faveira (Parkia platycephala Benth. ) em diferentes tamanhos de partículas
Alves, A. ASales, R. ONeiva, J. N. MMedeiros, A. NBraga, A. PAzevedo, A. R
Estimaram-se os parâmetros de degradação ruminal da matéria seca (MS) e da proteína bruta (PB) de vagens de faveira, trituradas em partículas de 2 e 5mm, pelo método do saco de náilon in situ em ovinos, nos tempos de incubação 3, 6, 12, 24, 48, 72 e 96 horas, e determinou-se a degradabilidade efetiva, considerando-se taxas de passagem 2, 5 e 8 por cento/h. A fração a da MS e da PB foram 69,6 e 49,9 por cento, respectivamente, revelando elevada solubilidade da MS; a fração b para MS e PB foi 24,7 e 43,9 por cento, indicando baixa degradação da MS in situ, com estabilização da degradação da MS às 72h e da PB às 48h de incubação. O tanino de vagens de faveira não se mostrou depressor da degradabilidade in situ da PB(AU)
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