Degradabilidade in situ da matéria seca de três forrageiras tropicais nas formas in natura e ensilada
Cavalcante, D. RPerin, F. BBenedetti, E
Estimou-se a degradabilidade ruminal da matéria seca (MS) do milho (Zea mays L.), milheto (Pennisetum glaucum (L.) R. Br.) e sorgo (Sorghum bicolor L. Moench.) utilizando-se a técnica in situ com amostras nas formas in natura e ensiladas. Amostras de 6g de cada alimento foram incubadas em triplicata no rúmen por seis, 24 e 96 horas de duas vacas secas. Estimou-se o tempo zero (t0) lavando-se os sacos em água, e foi utilizado para o cálculo da solubilidade. O delineamento experimental foi de parcelas subdivididas, sendo as forrageiras os tratamentos, e os tempos de incubação os subtratamentos. Compararam-se as médias do desaparecimento da MS por meio do teste SNK, a 5 por cento de probabilidade. Os resultados encontrados do desaparecimento da MS ( por cento) das forrageiras in natura e ensiladas nos tempos zero, seis, 24 e 96 foram respectivamente: milheto (10,07, 14,50, 20,36, 47,86; 11,64, 15,69, 21,60, 33,37), milho (12,64, 20,08, 31,77, 68,11; 13,31, 20,97, 35,31, 67,33) e sorgo (10,20, 21,55, 26,56, 58,95; 10,07, 15,10, 24,89, 44,52). A degradação potencial ( por cento) das silagens foi: milheto (36,44), milho (81,18) e sorgo (51,30).(AU)
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