VETINDEX

Periódicos Brasileiros em Medicina Veterinária e Zootecnia

p. 741-743

Fatores de virulência e resistência aos antimicrobianos de Escherichia coli isoladas do trato urinário de suínos do Sul do Brasil

Costa, Mateus Matiuzzi daDrescher, GuilhermeMaboni, FrancieleWeber, ShanaBotton, Sônia de AvilaVainstein, Marilene HenningSchrank, Irene SilveiraVargas, Agueda Castagna de

O presente estudo teve por objetivo determinar os padrões moleculares e de resistência aos antimicrobianos de isolados de E. coli provenientes do trato urinário de suínos no Sul do Brasil. Os fatores estudados dividiram os patotipos ETEC, STEC e UPEC. Trinta e quatro (38,63 por cento) isolados avaliados apresentavam um ou mais dos fatores de virulência pesquisados. A freqüência dos genes de virulência detectados foram: pap (10,97 por cento), hlyA (10,97 por cento), iha (9,75 por cento), lt (8,53 por cento), sta (7,31 por cento) sfa (6,09 por cento), f4 (4,87 por cento), f5 (4,87 por cento), stb (4,87 por cento), f6 (1,21 por cento) e f41 (1,21 por cento). Os isolados foram resistentes à penicilina (95,12 por cento), lincomicina (93,9 por cento), eritromicina (92,68 por cento), tetraciclina (90,24 por cento), amoxacilina (82,92 por cento), ampicilina (74,39 por cento), josamicina (79,26 por cento), norfloxacina (58,53 por cento), enrofloxacina (57,31 por cento), gentamicina (39,02 por cento), neomicina (37,8 por cento), apramicina (30,48 por cento), colistina (30,48 por cento) e cefalexina (6,09 por cento). Trinta e dois (39,02 por cento) isolados de E. coli continham plasmídeos.

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