MONITORAMENTO DE POSITIVIDADE PARA italic>Schistosoma mansoni /italic> EM ROEDORES italic>Holochilus sp. /italic> NATURALMENTE INFECTADOS
Miranda, Guilherme SilvaRodrigues, João Gustavo MendesLira, Maria Gabriela SampaioNogueira, Ranielly AraújoGomes, Gleycka Cristine CarvalhoSilva-Souza, Nêuton
title>Resumo /title> p>A ocorrência de mamíferos não humanos como reservatório da esquistossomose sempre foi um fator agravante a ser estudado. Roedores da família dos cricetídeos, como o italic>Nectomys /italic> sp, parecem desempenhar importante papel na potencialização da disseminação da mesma. No entanto, para italic>Holochilus /italic> sp (Rodentia: italic>Cricetidae), /italic>encontrado no Maranhão, estudos com essa finalidade parecem pouco elucidativos. Desse modo, objetivou-se analisar o índice de infecção desses animais por italic>S. mansoni /italic> na cidade de São Bento - MA, área endêmica para o parasito. Para tanto, foi realizado um monitoramento desses roedores durante 12 meses, através de armadilhas do tipo Tomahawk para captura e triplicatas de lâminas cropológicas, confeccionadas por meio do kit Kato-Katz, para exame parasitológico. Foram contabilizados um total de 101 roedores, sendo que 28,7% apresentaram- se naturalmente infectados para italic>S. mansoni, /italic>(17,3% fêmeas e 82,7% machos). Tal análise evidenciou que, por mês, uma média de 2,4 roedores estavam infectados para o período de um ano. Sendo possível encontrar animais positivos em quase todas as coletas. Portanto, o roedor italic>Holochilus /italic> sp. é um possível candidato à manutenção do ciclo da esquistossomose na região em estudo. /p>
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