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Periódicos Brasileiros em Medicina Veterinária e Zootecnia

Níveis de aminoácidos sulfurados totais para poedeiras semi-pesadas após a muda forçada

Carlos de Laurentiz, Antonioda Silva Filardi, RosemeireAparecida Rodrigues, ElianaMack Junqueira, OttoMaria Casartelli, EleniceFerreira Duarte, Karina

Cento e sessenta e duas poedeiras semipesadas anteriormente submetidas à muda forçada foram distribuídas em um delineamento inteiramente ao acaso, com três tratamentos e nove repetições de seis aves para cada. Os tratamentos consistiram no fornecimento de rações contendo 0,45, 0,60 e 0,75% de aminoácidos sulfurados totais (AAST) durante 30 dias após o término da muda forçada (fase de pós-muda). Após os 30 dias, cada um dos tratamentos adotados na fase de pós-muda foi desmembrado nos mesmos níveis de AAST, compondo, portanto, um delineamento inteiramente ao acaso em esquema fatorial 3x3 (3 níveis de AAST da fase pós-muda - 0,45; 0,60 e 0,75% x 3 níveis de AAST na fase de produção - 0,45; 0,60 e 0,75%), sendo os tratamentos nesta fase compostos de três repetições de seis aves cada. Na fase de pós-muda, o menor nível de AAST determinou menores valores para consumo de ração (P 0,01), consumo de AAST (P 0,01) e peso corporal (P 0,01). Na fase de produção do segundo ciclo produtivo, o único parâmetro afetado (P 0,05) pelo nível de AAST utilizado na fase de pós-muda foi o peso do ovo, sendo o menor valor obtido com o nível de 0,45%. O nível de 0,45% de AAST utilizado na fase de produção não atendeu às exigências da aves, determinando pior desempenho produtivo (P 0,01). O nível de 0,60% de AAST foi suficiente para a fase de pós-muda e para o segundo ciclo de produção.

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