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Periódicos Brasileiros em Medicina Veterinária e Zootecnia

Relação espacial entre a falange distal e o estojo córneo em éguas Campolinas jovens com e sem sinais de obesidade

Magalhães, Jéssica F.Lima, Leonardo R.Paz, Cahuê F.R.Rocha Junior, Sérgio S.Oliveira, Álvaro P.L.Duarte, Patrícia C.Lago, Luiz A. doFaleiros, Rafael R.

RESUMO: Estudos prévios têm demonstrado alterações radiográficas em cascos de equinos obesos. Os objetivos foram estudar, com avaliação radiográfica, a relação espacial entre estojo córneo e falange distal de éguas jovens da raça Campolina com e sem obesidade. Foram utilizadas 22 éguas entre três e cinco anos de idade, sendo analisadas varáveis de adiposidade e medidas radiográficas dos cascos dos membros torácicos de éguas com escore corporal de 5 a 7/9 (Grupo Controle) e de 8 a 9 (Grupo Obeso). Foram feitas comparações entre os grupos e correlacionaram-se as variáveis de adiposidade entre si, variáveis adiposidade com variáveis casco e variáveis de casco entre si. Utilizou-se o teste t de Student para variáveis paramétricas e o teste Mann-Whitney para as não-paramétricas, para as medidas de correlação, utilizou o teste de Pearson para duas amostras paramétricas e o teste de Spearman para comparações que envolvam pelo menos uma variável não paramétrica (P 0,05). Os resultados demonstraram que éguas Campolinas obesas, ainda jovens, já apresentam indícios de alteração na relação espacial entre estojo córneo e falange distal.

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