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Periódicos Brasileiros em Medicina Veterinária e Zootecnia

Fontes energéticas suplementares para ovinos Santa Inês em pastagens de capim urocloa na época seca

José Presidio Almeida, Paulolúcia Albuquerque Pereira, MaraTannus Azevedo, SauloMoura Alves, EvaniltonRibeiro de Souza, DaniloBatista dos Santos, AlanaCristina de Jesus Pereira, Taialados Santos Pedreira, Márcio

Objetivou-se avaliar os efeitos do fornecimento de 1% do peso corporal de suplementação concentrada, formulada com diferentes ingredientes (farelo da vagem de algaroba, farelo de sorgo ou farelo de trigo), ou sem suplementação concentrada sobre os parâmetros comportamentais e custo de produção de ovinos mantidos em pastagem de capim urocloa. Foram utilizados 24 ovinos Santa Inês, não castrados, desmamados, com peso corporal médio inicial de 20 ± 2kg e média de 120 dias de idade. Os animais foram distribuídos nos quatro tratamentos constituídos por animais consumindo forragem sob pastejo diferido de capim-urocloa. O consumo de matéria seca diferiu com os maiores valores observados para os animais que receberam suplementos concentrados. As diferenças no consumo de matéria seca não afetaram a atividade de alimentação, mas o tempo de pastejo apresentou um maior valor para os animais que consumiram forragem sem suplementos concentrados em relação aos demais. O tempo de ruminação foi superior o tratamento para sem suplementação concentrada. O número de bolos ruminados (nº/dia) e o tempo de mastigações/bolo (seg) não foram afetados. A eficiência de alimentação (g MS/hora) e a eficiência de ruminação (g MS/hora) foram menores para o tratamento sem suplemento concentrado. O resultado econômico foi positivo para todos os tratamentos com suplementação concentrada, no entanto o tratamento

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