Níveis de inclusão da torta de babaçu em rações de frangos de corte na fase inicial
Ribeiro dos Santos Neta, ErnestinaGomes Marçal Vieira Vaz, RobertaFerreira Rodrigues, KêniaPatrícia Lira de Sousa, JoanaPereira Parente, IberêFernando Teixeira Albino, LuizCosta de Siqueira, JeffersonCordeiro Rosa, Fabiana
Objetivou-se avaliar os níveis de inclusão da torta de babaçu (0, 4, 8 e 12%) na alimentação de frangos de corte no período de um a 21 dias de idade. Utilizou-se 200 pintos de corte da linhagem Hubbard, distribuídos em um delineamento experimental inteiramente casualizado, com quatro tratamentos e cinco repetições de 10 aves por unidade experimental. Os tratamentos consistiram de rações experimentais que continham níveis crescentes de inclusão da torta de babaçu (0, 4, 8, 12%), formuladas para serem isoenergéticas e isoprotéicas. As variáveis de desempenho avaliadas foram o consumo de ração, ganho de peso e conversão alimentar. Para a determinação de energia metabolizável aparente corrigida, retenção diária de energia, matéria seca e nitrogênio das rações experimentais realizou-se coleta de excretas de cada repetição por três dias consecutivos, e estas foram analisadas juntamente com as rações quanto ao teor de matéria seca, energia bruta e nitrogênio. A inclusão da torta de babaçu não afetou nenhuma das variáveis de desempenho avaliadas. Da mesma forma não foi observado efeito dos níveis de inclusão da torta de babaçu sobre a energia metabolizável corrigida e sobre o coeficiente de retenção de energia bruta. Concluiu-se que a torta de babaçu pode ser utilizada como ingrediente em rações de frangos de corte de um a 21 dias até o nível de 12%.
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