Níveis de energia líquida e ractopamina na qualidade da carne suína
Amin, MelissaKiefer, CharlesFeijó, Gelson Luís DiasGonçalves, Liliane Maria PianoSouza, Karina Márcia Ribeiro deRodrigues, Gabriela Puhl
Realizou-se este estudo com o objetivo de avaliar qualitativamente a carne de suínos alimentados com dietas contendo diferentes níveis de energia líquida e suplementadas com 10ppm de ractopamina. Foram utilizados 100 suínos, machos castrados, de alto potencial genético, com peso médio inicial de 73,62 ± 4,76kg e peso médio final de 97,31 ± 1,12kg. Os animais foram distribuidos em delineamento experimental de blocos ao acaso em esquema fatorial 5x2 (cinco níveis de energia líquida: 2.300; 2.425; 2.550; 2.675; 2.800kcal/kg de ração e dois níveis ractopamina na dieta: 0 e 10 ppm/kg ração). Adotou-se o peso inicial como critério de bloqueamento. Não se observou interação entre os níveis de energia líquida e a suplementação de ractopamina na dieta para as variáveis força de cisalhamento, capacidade de retenção de água, oxidação, pH e cor da carne. Não houve efeito dos níveis de energia líquida e de ractopamina na força de cisalhamento, capacidade de retenção de água, oxidação, pH e coloração da carne dos suínos. Os níveis de energia líquida e o nível de 10 ppm de ractopamina não alteram a força de cisalhamento, a capacidade de retenção de água, a oxidação, a coloração e o pH das carne de suínos.(AU)
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