Zinco e vitamina E em dietas para frangos de corte criados em estresse calórico
Lopes, Jackelline Cristina OstFigueirêdo, Agustinho Valente deLopes, João BatistaLima, Daniela Cristina PereiraRibeiro, Mabell NeryLima, Vânia Batista de Souza
Objetivou-se avaliar o uso do zinco e da vitamina E em dietas para frangos de corte mantidos em cama reutilizada, no período de 1 a 21 dias de idade, sobre o desempenho, peso dos órgãos linfoides, digestivos e coração. Setecentos pintos distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2x3+1, sendo dois níveis de zinco (0,0 e 120mg/kg da dieta) associados a três níveis de vitamina E (0,0; 300 e 600mg/kg da dieta), uma dieta controle e cinco repetições, foram criados em galpões de alvenaria coberto de telhas de cerâmica e piso cimentado. No período de 1 a 21 dias, o ganho de peso é maior, sem a suplementação de zinco e vitamina E, quando as aves são mantidas em cama reutilizada em relação àquelas criadas em cama nova. A suplementação isolada de 300mg de vitamina E/kg e a associação de 120mg de zinco/kg com 600mg de vitamina E/kg conferem maior ganho de peso aos frangos de corte criados em cama reutilizada em comparação às aves alimentadas com dieta controle mantidas em cama nova. Conclui-se que os níveis de zinco e de vitamina E avaliados não melhoram os parâmetros de desempenho de frangos de corte mantidos em cama reutilizada de 1 a 21 dias de idade. O peso do intestino aumenta e o do baço diminui à medida que a vitamina E é suplementada na dietas desses animais.(AU)
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