Curva de desidratação e composição químico-bromatológica do feno de grama-estrela (Cynodon nlemfuensis Vanderyst) em função do teor de umidade no enfardamento
Calixto Junior, MoysesCabreira Jobim, ClóvesCecato, UlyssesTadeu Santos, GeraldoHarry Bumbieris Junior, Valter
Objetivou-se determinar a curva de desidratação e o efeito do teor de umidade no enfardamento sobre a composição químico-bromatológica do feno de grama-estrela (Cynodon nlemfuensis Vanderyst). Foram realizadas amostragens do momento do corte até o enfardamento, a fim de determinar a curva de desidratação da planta inteira e das frações folha e colmo, com secagem em estufa de ventilação forçada e em forno de microondas. A gramínea foi enfardada com teores de umidade pré-estabelecidos de 25, 16 e 12%, em delineamento experimental inteiramente casualizado com dez repetições. A taxa de perda de água foi maior para a fração folha comparada à fração colmo. Houve maior aquecimento para os fenos enfardados com 25% de umidade nas primeiras horas após a armazenagem. Não houve efeito dos teores de umidade no enfardamento sobre a composição química do feno de grama-estrela, exceto para o teor de proteína bruta e extrato etéreo. A digestibilidade in vitro da matéria seca e da proteína bruta não apresentaram efeito do teor de umidade no enfardamento, com valores médios de 58,73 e 55,42%, respectivamente. O uso de forno de microondas para determinar o teor de umidade da forragem apresentou eficiência semelhante ao método de secagem em estufa com circulação forçada de ar. Nas condições deste estudo os teores de umidade no momento do enfardamento não influenciaram na composição químico-bromatol
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