Cinética de degradação ruminal de silagem de capim-elefante com diferentes níveis de jaca e raspa de mandioca
Ricardo Rebouças Dórea, JoãoSilva Oliveira, JulianaMauro Santos, Edsonde Moura Zanine, AndersonCarvalho da Silva, Thiagode Arruda Camargo Danés, MarinaLuiz Custódio Franco, AndréNunes de Gouvêa, ViníciusYurika Mizubuti, Ivone
Objetivou-se com este estudo avaliar a cinética de degradação ruminal in situ em dois experimentos, os quais utilizaram níveis de jaca desidratada (0, 5, 10 e 15% na matéria natural) e raspa de mandioca (0, 7, 15 e 30% na matéria natural) na ensilagem do capim elefante. Os dois experimentos foram realizados no Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Viçosa, no mesmo período e seguiram o mesmo protocolo. Foi utilizado um modelo misto no qual foi considerado o efeito aleatório de experimento e efeitos fixos de tratamento e interação tratamento com experimento. Amostras de 3 g de silagens de cada tratamento foram incubadas no rúmen de três novilhas por períodos de 0, 3, 6, 12, 24, 36, 48, 72, 96 e 120 horas. Em seguida avaliou-se a fração potencialmente degradável (B), a fração indigestível (I), taxa de degradação da fração potencialmente degradável (c), lag time, e degradabilidade efetiva (DE) a 2, 5 e 8%/hora. Não houve efeito da inclusão de aditivos na ensilagem do capim elefante sobre a degradabilidade efetiva (P>0,05), apresentando intercepto em 47,7; 40,7 e 34,9% para as taxas de passagem de 2, 5 e 8%/h, respectivamente. Houve efeito da interação experimentos com tratamentos (P 0,05), o que demonstra que as inclusões de aditivos à silagem de capim-elefante promoveram diferentes benefícios dentro de cada experimento. A inclusão de jaca desidratada aumentou
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