Ureia de liberação lenta na alimentação de ovinos sobre o consumo e coeficiente de digestibilidade dos nutrientes e parâmetros ruminais
Juliano Valério Geron, LuizCristina de Aguiar, SílviaToniolo Honório de Carvalho, JoilmaDuarte Juffo, GregoryPaula da Silva, AnaLucas de Sousa Neto, EuricoSamara Martins Coelho, KallynkaGarcia, JocilaineCustódio Diniz, LeomarJúnior Heitor de Paula, Edson
Objetivou-se avaliar a inclusão de 0,0%; 0,4%; 0,8% e 1,2% de ureia de liberação lenta (ULL) na alimentação de ovinos em região tropical sobre o consumo e o coeficiente de digestibilidade total (CD) dos nutrientes e parâmetros ruminais. Foram utilizados quatro ovinos com peso corporal (PC) médio de 30,8 ± 1,7 kg, distribuídos em um delineamento em quadrado latino. Os ovinos foram alocados em gaiolas de metabolismo e receberam duas refeições por dia. Os dados de consumo e CD dos nutrientes dos ovinos foram submetidos à análise de variância e as diferenças observadas foram testadas com utilização de equação de regressão a 5% de probabilidade. A inclusão 0,0%; 0,4%; 0,8% e 1,2% de ULL na alimentação de ovinos não alterou (p > 0,05) o consumo de matéria seca (MS), matéria orgânica (MO), proteína bruta (PB), extrato etéreo (EE), fibra em detergente neutro (FDN) e ácido (FDA), carboidratos totais (CHT) e carboidratos não fibrosos (CNF) expressos em g animal-1 dia-1, g (kg0,75)-1 e %PC. Os valores médios de 3,04%; 2,82%; 0,41%; 0,07%; 1,36%; 0,87%; 2,31% e 1,00% do PC foram obtidos para o consumo de MS; MO; PB; EE; FDN; FDA, CHT e CNF, respectivamente. A inclusão de 0,0%; 0,4%; 0,8% e 1,2% de ULL nas rações de ovinos influenciou de maneira quadrática (p 0,05) o CD da MS e PB, com valores de máximo de 69,67% e 63,59%, respectivamente para os níveis de 0,51 e 0,66% de inclusão d
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